Aracaju: piloto freia avião e suspende
decolagem para evitar acidente
O incidente ocorreu na quarta-feira (14), durante a decolagem de um avião da Azul Linhas Aéreas, no Aeroporto de Santa Maria, em Aracaju. O avião era um Embraer 195, com 95 pessoas a bordo, que seguiam para Maceió.
Depois de acelerar totalmente os motores, e quando já estava a 150 km/h, o comandante decidiu interromper a decolagem. A pista tem 2,2 mil metros. Mas, por causa de uma reforma, os últimos 450 metros estão interditados.
Depois do susto provocado pela desaceleração, foi o próprio piloto quem explicou aos passageiros por que tomou a decisão de abortar a decolagem.
Luciano gravou toda a explicação do comandante, que disse que os aparelhos a bordo indicaram que havia o risco de uma colisão no ar com outra aeronave, que estaria bem próxima.
“A aeronave que cruzou à nossa frente estava numa condição de instrumento. A gente não via ele. Só via ele pelo nosso equipamento de anticolisão. Então não dá pra afirmar quem é. Deus me livre, mas a gente acertaria ele em 20 segundos depois da gente decolar. Então, tivemos que abortar a decolagem aí. É uma decisão muito rápida. Peço desculpa de novo, mas é alheio à nossa vontade”, disse o piloto.
Ninguém se feriu, mas os passageiros, claro, ficaram muito apreensivos. "Na medida que o piloto foi explicando pra gente o que aconteceu, e ele estava visivelmente nervoso, a gente foi tendo noção do risco", comentou Luciano Cabral, passageiro.
A Aeronáutica investiga o caso e já confirmou que um helicóptero se aproximava do aeroporto de Aracaju naquele momento. Mas a Força Aérea declarou que não houve risco de colisão, porque, segundo a FAB, o avião e o helicóptero estavam bem distantes um do outro e faziam trajetos diferentes. Ainda segundo a Aeronáutica, a decisão de abortar a decolagem é de responsabilidade do comandante da aeronave.
Depois desse susto na pista, o avião retornou ao terminal, onde foi inspecionado por mecânicos. E, aí sim, decolou sem problemas para Maceió.
Avião da TAM sai da pista ao aterrissar
Um Fokker-100 da TAM derrapou ontem às 8h44 ao aterrissar no aeroporto Santos Dumont, no centro do Rio.
No pouso, a aeronave derrapou na pista e foi parar no gramado ao lado, a cerca de 100 m da baía da Guanabara, onde estacionou com a asa esquerda encostada no chão e o trem de pouso traseiro do mesmo lado quebrado. Não houve feridos.
O vôo 904, que saiu de São Paulo às 7h50, transcorreu normalmente, segundo os passageiros, até a aterrissagem.
Segundo o DAC (Departamento de Aviação Civil), órgão fiscalizador do setor, havia 106 pessoas a bordo -101 passageiros e 5 tripulantes. A TAM informou que os passageiros eram 107.
O DAC classificou o episódio de "incidente grave" e informou que não há registros anteriores sobre incidentes ou acidentes com a mesma aeronave.
Em nota oficial divulgada na tarde de ontem, o DAC diz que "houve fratura do trem de pouso esquerdo, seguida de perda do controle direcional da aeronave e a consequente saída da pista pela lateral esquerda".
A perícia sobre os motivos do incidente está sendo conduzida pela Divisão de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, do DAC, e pela empresa. A caixa-preta do avião, com a gravação das conversas do piloto com a torre de comando do aeroporto, deve ser ouvida hoje.
Os passageiros desembarcaram do avião normalmente, com o auxílio da equipe de emergência do Santos Dumont, composta por 80 pessoas, incluindo bombeiros. Dois ou três passageiros saíram pela porta emergencial traseira, segundo a TAM. A Infraero, que administra o aeroporto, informou que a equipe de emergência passou por uma simulação um mês antes.
Alguns passageiros estranharam o fato de não ter sido usado escorregador para descer do avião, mas a TAM informou que a aeronave estava fora de perigo.
O aeroporto suspendeu pousos e decolagens por cerca de meia hora, voltando a operar às 9h15, usando a pista auxiliar. No intervalo, três aviões -um da Rio Sul e dois da Vasp- que esperavam autorização para aterrissar foram desviados para o Aeroporto Internacional Tom Jobim.
Os passageiros criticaram o atendimento em terra por parte da TAM e a demora na liberação da bagagem, que só saiu do avião por volta das 12h. Segundo a empresa, as bagagens não puderam ser retiradas antes porque a porta de acesso ao compartimento estava encostada no chão.
No pouso, a aeronave derrapou na pista e foi parar no gramado ao lado, a cerca de 100 m da baía da Guanabara, onde estacionou com a asa esquerda encostada no chão e o trem de pouso traseiro do mesmo lado quebrado. Não houve feridos.
O vôo 904, que saiu de São Paulo às 7h50, transcorreu normalmente, segundo os passageiros, até a aterrissagem.
Segundo o DAC (Departamento de Aviação Civil), órgão fiscalizador do setor, havia 106 pessoas a bordo -101 passageiros e 5 tripulantes. A TAM informou que os passageiros eram 107.
O DAC classificou o episódio de "incidente grave" e informou que não há registros anteriores sobre incidentes ou acidentes com a mesma aeronave.
Em nota oficial divulgada na tarde de ontem, o DAC diz que "houve fratura do trem de pouso esquerdo, seguida de perda do controle direcional da aeronave e a consequente saída da pista pela lateral esquerda".
A perícia sobre os motivos do incidente está sendo conduzida pela Divisão de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, do DAC, e pela empresa. A caixa-preta do avião, com a gravação das conversas do piloto com a torre de comando do aeroporto, deve ser ouvida hoje.
Os passageiros desembarcaram do avião normalmente, com o auxílio da equipe de emergência do Santos Dumont, composta por 80 pessoas, incluindo bombeiros. Dois ou três passageiros saíram pela porta emergencial traseira, segundo a TAM. A Infraero, que administra o aeroporto, informou que a equipe de emergência passou por uma simulação um mês antes.
Alguns passageiros estranharam o fato de não ter sido usado escorregador para descer do avião, mas a TAM informou que a aeronave estava fora de perigo.
O aeroporto suspendeu pousos e decolagens por cerca de meia hora, voltando a operar às 9h15, usando a pista auxiliar. No intervalo, três aviões -um da Rio Sul e dois da Vasp- que esperavam autorização para aterrissar foram desviados para o Aeroporto Internacional Tom Jobim.
Os passageiros criticaram o atendimento em terra por parte da TAM e a demora na liberação da bagagem, que só saiu do avião por volta das 12h. Segundo a empresa, as bagagens não puderam ser retiradas antes porque a porta de acesso ao compartimento estava encostada no chão.
Caminhão bate em avião da Gol no aeroporto de Congonhas1
Um caminhão que transportava alimentos se chocou com uma aeronave da Gol no aeroporto de Congonhas na tarde desta sexta-feira (10). O avião, que fazia o voo 1528, com destino ao aeroporto de Santos Dumont, no Rio de Janeiro, teve que ser removido para manutenção.
Os 150 passageiros que estavam na aeronave foram acomodados em outro voo, que decolou com a mesma numeração, às 14h15.
A colisão ocorreu por volta de 13h10. O caminhão é de uma empresa terceirizada que presta serviços para a própria Gol. Ninguém ficou ferido, segundo a assessoria da Gol. As causas do acidente ainda estão sendo investigadas.
Voo TAM 402
O voo TAM 402 era uma linha aérea de passageiros entre São Paulo e Rio de Janeirooperada pela TAM Linhas Aéreas. Tornou-se conhecida pelo seu acidente aéreo ocorrido no dia 31 de outubro de 1996. Nesse dia, o Fokker 100, prefixo PT-MRK, com noventa passageiros e seis tripulantes a bordo caiu 24 segundos logo após a decolagem doAeroporto Internacional de Congonhas, em São Paulo. Três pessoas morreram em solo. Muitos ficaram feridos.
(Wikipedia)
(Wikipedia)
Voo Gol 1907
Em 29 de setembro de 2006 um Boeing 737-800 SFP (Short Field Performance) da companhia brasileira Gol Transportes Aéreos, prefixo PR-GTD, com 1541 pessoas a bordo, desapareceu dos radares aéreos às 16h48min (UTC-3) enquanto cumpria a etapa deManaus (MAO) a Brasília (BSB) do voo 1907.
Os destroços do avião foram encontrados no dia seguinte, 30 de setembro, em uma área densa de floresta amazônica na Serra do Cachimbo, a duzentos quilômetros de Peixoto de Azevedo, na região norte do estado de Mato Grosso. Não houve sobreviventes, o que o classifica como o segundo maior acidente aéreo do Brasil, ultrapassando a tragédia do Voo VASP 168, em 1982, em que morreram 137 pessoas no estado do Ceará; sendo ultrapassado mais tarde pelo Voo TAM 3054, em Julho de 2007, onde morreram 199 pessoas em São Paulo;e por ultimo sendo superado pelo voo Air France 447, onde morreram todas as 228 pessoas. A Gol alterou o número do voo que faz a rota entre Manaus-Brasília-Rio. Deixando de identificar como G3 1907 e passando a ser identificada pela sigla G3 1587
(Wikipedia)
(Wikipedia)
Voo American Airlines 1420
O Voo American Airlines 1420 (AA1420) era uma rota doméstica dos EUA, ligando os estados do Texas, a partir do Aeroporto Internacional de Dallas/Fort Worth, ao estado doArkansas pelo Aeroporto Nacional de Little Rock. Em 1º de junho de 1999, o avião da compania aérea - um McDonnell Douglas MD-82 - saiu da pista e se destroçou ao tentar aterrissar em meio a tempestade no Aeroporto Nacional de Little Rock1 .(Wikipedia)
Voo TAM 3054
O voo TAM 3054 era um voo operado pela companhia aérea brasileira TAM Linhas Aéreas, que ligava as cidades de Porto Alegre e São Paulo utilizando uma aeronave de passageirosAirbus A320-233, prefixo PR-MBK4 . Em 17 de julho de 2007, o aparelho ultrapassou o fim da pista 35L do Aeroporto de Congonhas durante o pouso, vindo a chocar-se contra um depósito de cargas da própria TAM situado nas proximidades da cabeceira da pista 17R, no lado oposto da avenida Washington Luís que delimita o aeroporto. Estavam no equipamento 187 pessoas; não houve sobreviventes. Houve ainda outras doze mortes no solo. O voo 3054 foi o pior acidente aéreo da história da América Latina por 22 meses, até o Voo Air France 447 em 31 de maio de 2009, além de ser o pior e mais mortal acidente envolvendo um Airbus A320 no mundo.
(Wikipedia)
(Wikipedia)
Voo Air France 447
Voo Air France 447 era a identificação da rota aérea regular de longo curso operada pela companhia francesa Air France entre Rio de Janeiro e Paris. Tornou-se conhecido peloacidente aéreo ocorrido durante o voo da noite de 31 de maio para 1 de junho de 2009, efetuado pelo Airbus A330-203, quando a aeronave se despenhou no Oceano Atlântico com 228 pessoas a bordo (216 passageiros e 12 tripulantes).
O avião, de matrícula F-GZCP, partiu do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro-Galeão a 31 de maio de 2009, às 19h29min locais (22h29 UTC),4 1.1 e deveria chegar ao Aeroporto de Paris-Charles de Gaulle 10h34min depois 1 . O último contato humano com a tripulação foram mensagens de rotina enviadas aos controladores de terra brasileiros 3 horas e 06 minutos após o início do voo, 1 pág 1/5 quando o avião se aproximava do limite de vigilância dos radares brasileiros, cruzando o Oceano Atlântico en route, seguindo para a costasenegalesa, na África Ocidental, onde voltaria a ser coberto por radares. Quarenta minutos mais tarde, uma série de mensagens automáticas emitidas pelo ACARS (Aircraft Communications Addressing and Reporting System ou Sistema Dirigido de Comunicação e Informação da Aeronave) foram enviadas pelo avião, indicando problemas elétricos e de perda da pressurização da cabine da aeronave, sem que houvesse outras indicações de problemas.
Por não se confirmar a esperada aparição da aeronave nos radares senegaleses e não ter sido possível o contato com o controle de tráfego aéreo de ambos os lados do Oceano Atlântico, teve início uma busca pelo avião. Posteriormente, o Ministro dos Transportes da França, Jean-Louis Borloo, admitiu que "a situação era alarmante" e que a aeronave poderia ser dada como desaparecida já que, pelo tempo decorrido, teria esgotado suas reservas de combustível.5
Em 2 de junho foram reportadas observações aéreas e marítimas de destroços no oceano, perto da última localização conhecida do aparelho.6 À medida que as buscas continuaram, a França enviou o navio de pesquisa Pourquoi Pas? 7 , equipado com dois mini-submarinos capazes de realizar buscas a uma profundidade de 4.700 m. O Brasil enviou cinco navios para o local, dentre os quais um navio-tanque para prolongar as buscas na área. O porta voz da marinha brasileira afirmou que a existência de destroços poderia ser um indício de haver sobreviventes.
Na tarde de 2 de junho o ministro da defesa do Brasil, Nelson Jobim, confirmou a queda do avião no Oceano Atlântico, na área onde foram avistados os destroços. Na noite do mesmo dia, o presidente brasileiro em exercício, José Alencar, tendo em vista a localização do acidente em alto-mar, decretou luto nacional por três dias, em memória às vítimas da tragédia. A 3 de junho o Estado Maior do Exército francês confirmou que os destroços encontrados pertenciam ao Airbus desaparecido.
Em 3 de abril de 2011, a agência do governo francês para investigações de acidentes aeronáuticos (BEA) anunciou que, após novas buscas no oceano, localizou e que iria recolher diversos destroços.8 Também foi anunciado que corpos foram vistos entre os destroços.9
A investigação inicial do acidente foi prejudicada tanto pela falta de testemunhas e rastreamento de radares, como pela falta das caixas pretas, localizadas dois anos após o acidente, em maio de 2011.10
(Wikipedia)
Voo VASP 168
O Voo VASP 168 foi um acidente aéreo ocorrido em 8 de junho de 1982, quando um Boeing 727-200 com destino a Fortaleza se chocou contra a Serra da Aratanha, próximo dePacatuba (na Região Metropolitana de Fortaleza), Ceará. Todos os 137 ocupantes do Boeing morreram na colisão, sendo esse o mais grave acidente da aviação comercial brasileira na época. Este acidente foi superado em 29 de setembro de 2006 pelo acidente com o Voo Gol 1907, que matou todos os 154 ocupantes, e pelo acidente em 17 de julho de2007 com o Voo TAM 3054 que também matou ao todo 199 pessoas inclusive algumas em terra, sendo este superado pelo Voo Air France 447, que caiu próximo ao arquipélago de São Pedro e São Paulo, na madrugada de 1 de Junho de 2009, matando ao todo 228 pessoas.
O comandante pediu para deixar o nível de cruzeiro a aproximadamente 253 km de Fortaleza, quando pelas cartas de navegação utilizadas para a aproximação ao Aeroporto Pinto Martins deveria fazê-lo a 159 km. Tanto o controle de tráfego quanto o seu auxiliar não questionaram o motivo de descer tão longe. Ao estabilizar na altitude autorizada pelo tráfego, já dava para ver as luzes da capital cearense. Foi quando o co-piloto disse: "Não tem uns morrotes aí na frente?". Nesse momento, o Boeing da Vasp sobrevoava a região de Pacatuba. Seis alarmes soaram na cabine, mas o piloto os ignorou, às 02h53, o Boeing se chocou contra a Serra de Aratanha sem deixar sobreviventes.
Entre as vítimas conhecidas estava Edson Queiroz, empresário cearense proprietário de um grupo empresarial com atuação em vários estados brasileiros (Grupo Edson Queiroz), e doSistema Verdes Mares, que detinha a TV Verdes Mares, afiliada da Rede Globo na capital cearense, além de emissoras de rádio no Ceará e em outros estados.
(Wikipedia)
(Wikipedia)
Voo Transbrasil 303
O Voo Transbrasil 303era uma linha aérea nacional da companhia aérea homônima e ligava Belém a Porto Alegre, através de escalas em várias capitais. No dia 12 de abril de 1980, um acidente aéreo interromperia o voo 303 nas proximidades de Florianópolis. Transportando 50 passageiros e 8 tripulantes, o Boeing 727 prefixo PT-TYS que realizava essa linha aérea bateria na encosta do Morro da Virgínia (32 quilômetros de Florianópolis) durante a aproximação para o pouso no Aeroporto de Florianópolis. Dos 58 ocupantes da aeronave, apenas 3 sobreviveram ao desastre.
Voo Japan Airlines 123
O Voo 123 da Japan Airlines era um voo doméstico de Tóquio para Osaka. O Boeing 747-SR46 mudou a sua rota, colidindo-se no Monte Takamagahara a 100 km de Tóquio, em 12 de Agosto de 1985.
É o segundo maior acidente da história da aviação, apenas ultrapassado pelo desastre aéreo de Tenerife, e o mais mortífero com apenas um avião. Entre os 520 mortos estava o famoso cantor Kyū Sakamoto.
Voo Varig 967
O Voo Varig 967, operado pela companhia aérea brasileira Varig, foi um voo comercial de carga conhecido por seu desaparecimento ocorrido em 19792 .
O avião cargueiro Boeing 707-323C levantou voo do Aeroporto Internacional de Narita, emTóquio, no Japão, às 20h23 do dia 30 de janeiro de 1979. O destino final era o Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro-Galeão, com uma escala nos Estados Unidos.
Vinte e dois minutos depois de decolar, o comandante Gilberto Araújo da Silva fez o primeiro contato com a torre de controle. Não havia qualquer problema a bordo. O segundo contato, previsto para as 21h23min, não chegou a ser feito.
O avião desapareceu sobre o Oceano Pacífico cerca de trinta minutos após sua decolagem em Tóquio. Nenhum sinal da queda, como destroços ou corpos, jamais foi encontrado. O voo de carga transportava, entre outros itens, 153 quadros do pintor Manabu Mabe, que voltavam de uma exposição no Japão. As pinturas foram avaliadas na época em mais de US$ 1,24 milhão. É conhecido por ser o maior mistério da história da aviação 3 e o único jato civil comercial que desapareceu sem deixar vestígios até os dias de hoje.4
Voo Malaysia Airlines 370
A Malaysia Airlines MH370 (cujo código foi substituído por Malaysia Airlines MH318) 1 é uma rota aérea de passageiros regular e internacional entre Kuala Lumpur, na Malásia, e Pequim, na China, operada pela companhia aérea Malaysia Airlines. A rota também é compartilhada com a China Southern Airlines Flight 748.2
Na madrugada de 8 de março de 2014, no horário local (tarde de 7 de março, horário GMT), a aeronave que realizava esta rota levando 227 passageiros e 12 tripulantes, desapareceu dos radares do controle de tráfego aéreo após aproximadamente uma hora de voo, quando sobrevoava o Golfo da Tailândia, noMar da China.
Desastre aéreo de Tenerife Voos KLM 4805 e Pan Am 1736
O Desastre Aéreo de Tenerife ocorreu em 27 de março de 1977, um domingo, noAeroporto de Los Rodeos, na Ilha de Tenerife, no Arquipélago das Canárias (Espanha), quando dois aviões Jumbo Boeing 747, um deles pertencente à empresa holandesa Royal Dutch Airlines (KLM) e o outro da estadunidense Pan American World Airways (Pan Am), chocaram na pista daquele aeroporto, ocasionando a morte de 583 pessoas e ferimentos em outras 61.
É considerado até hoje o acidente com maior número de vítimas na história da aviação mundial.1
Voo US Airways 1549
O Voo US Airways 1549 foi um voo comercial de passageiros rotineiro, que iria de Nova Iorque para Charlotte, Carolina do Norte, que, em 15 de janeiro de 2009, caiu no rio Hudson, adjacente a Manhattan, seis minutos após decolar do Aeroporto LaGuardia.1 2 3
Enquanto ganhava altitude, o Airbus A320 atingiu um grupo de gansos-do-canadá, que resultou numa imediata perda de potência de ambas as turbinas. Quando a tripulação determinou que a aeronave não poderia alcançar de sua posição, logo a nordeste da ponte George Washington, nenhum campo de pouso, decidiram guiar a aeronave para sul e estabeleceu seu curso para o rio Hudson, e então pousou o avião virtualmente intacto perto do Intrepid Sea-Air-Space Museum, no centro de Manhattan. Logo após o pouso de emergência no rio, os 155 passageiros do avião parcialmente submergido e em naufrágio saíram e foram todos resgatados por embarcações próximas.4 5 6 7 8
Toda a tripulação do voo 1549 foi mais tarde condecorada com a Medalha de Mestre da Guild of Air Pilots and Air Navigators. No momento da entrega das medalhas, foi dito que "Este pouso de emergência e a evacuação da aeronave, sem a perda de nenhuma vida humana, é uma conquista heroica e única da aviação".9
Avião que desapareceu durante voo no Pará levava equipe do Ministério da Saúde
Equipes da Força Aérea Brasileira (FAB) retomaram na manhã de hoje (19) as buscas pelo bimotor modelo Beechcraft BE 58 Baron, que despareceu ontem (18), por volta das 12h30, com cinco pessoas a bordo, cerca de uma hora depois de decolar do Aeroporto de Itaituba com destino à cidade de Jacareacanga, no sudoeste do Pará. Dois aviões da empresa de táxi-aéreo proprietária da aeronave auxiliam os trabalhos.
A aeronave de prefixo PR-LMN, pertencente à empresa Jotan Taxi Aéreo, prestava serviço à Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), ligada ao Ministério da Saúde. De acordo com ministério, estavam a bordo as técnicas de enfermagem Rayline Sabrina Brito Campos, Luciney Aguiar de Sousa e Raimunda Lúcia da Silva Costa, o motorista Ari Lima e o piloto Luiz Feltrin. Eles substituiriam as equipes que já prestavam atendimento às aldeias da etnia Munduruku, na região de Jacareacanga.
O Ministério da Saúde informou ainda, por meio de nota, que a coordenação do Distrito Sanitário Especial Indígena Rio Tapajós acionou as equipes de buscas ontem, quando foram iniciadas as operações aéreas e por terra.
Segundo informações do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáutico (Cenipa), Um helicóptero H-60 Black Hawk e um Amazonas, especializado em missões de busca e salvamento, deslocado de Campo Grande (MS), fazem as buscas com apoio de 20 militares da FAB.
Avião faz pouso de emergência em Porto Velho após pane na turbina
Um avião que saiu de Porto Velho com destino a Manaus, na tarde desta segunda-feira (7), teve que retornar, após 25 minutos de voo, e fazer pouso forçado no Aeroporto Internacional Governador Jorge Teixeira, em Porto Velho, após apresentar pane na turbina esquerda, segundo o comandante da aeronave.
O avião tinha saído de Cuiabá. O voo 2815, com cerca de 60 passageiros, teve que ser interrompido em meio a uma turbulência. A aeronave é um modelo turboélice atr 72-500 usado apenas para voos curtos.
A passageira Regina Rodrigues de Freitas contou os momentos de pânico. “O comandante avisou que teria que voltar por causa de um problema na turbina esquerda do avião”.
A Infraero informou que havia disponibilizado todo o aparato para um pouso de emergência mas o piloto conseguiu aterrissar com segurança e nenhum passageiro sofreu ferimentos.
Um jato comercial fez um pouso de emergência em Brasília que terminou com o avião bastante danificado, mas sem feridos.
O problema do avião foi causado por um defeito no circuito hidráulico número 1, que impediu que o trem dianteiro, mesmo baixado, permanecesse travado. E já havia sido percebido em voo pelos pilotos que tentaram, sem êxito, garantir que o trem de pouso pudesse ser usado com segurança.
Foi quando o comandante Eduardo Verli, com calma e profissionalismo, comunica à torre de Brasília que vai declarar emergência e precisa de todo apoio no solo.
“Não obtivemos sucesso, ainda temos a informação do trem de nariz ainda que não baixado e travado. A partir de agora, a gente declara emergência. A gente ainda tem ainda aproximadamente mais 17, 18 minutos de combustível. Eu não quero assustar os passageiros com passagem baixa, vou prosseguir, solicito apoio de solo, bombeiros e ambulância”, disse o comandante em comunicação com a torre do Aeroporto JK, em Brasília.
A aeronave, um Fokker 100 de fabricação holandesa, veio para pouso na cabeceira 11 da direita, uma das pistas mais longas e modernas dos aeroportos brasileiros.
Como sempre, o piloto fez o avião tocar o solo apenas com as rodas do trem principal, que fica junto às asas, segurando o nariz no alto até que a perda de velocidade o baixasse. Bombeiros tinham preparado a pista com espuma, para evitar incêndio a partir das faíscas do contato do metal do avião com o asfalto.
Era pouco mais que 17h40, e a pista com o avião acidentado ficou fechada até as 21h, com pousos e decolagens sendo efetuadas na antiga pista de número 1.
44 passageiros e cinco tripulantes estavam a bordo. Todos desembarcaram pelos escorregadores infláveis e ninguém ficou ferido. "Eu senti que todo mundo ficou muito tranquilo. A forma como ele passou para a gente o problema foi muito tranquilo. Não houve nenhuma tumulto. É claro que algumas pessoas são mais suscetíveis com esse tipo de vento", lembra o engenheiro agrônomo Roque Marinato.
Em nota, a Avianca disse que, durante todo o tempo, priorizou o atendimento aos passageiros. Dos 44 passageiros, 14 tinham como destino Brasília e foram para casa. 20 seguiram viagem para outras cidades em voos da própria companhia. Nove adultos e uma criança foram acomodados em um hotel.
Segundo a Infraero, horas antes do pouso forçado em Brasília, o piloto de outro avião da Avianca pediu que o aeroporto de Fortaleza também se preparasse para uma situação de emergência, mas acabou pousando normalmente, às 15h43. Nesse voo, não havia passageiros no voo, apenas a tripulação.
A Avianca informou que o avião que pousou em Fortaleza é novo e que saiu da Europa para ser levado para a Colômbia, onde vai operar. A companhia disse que a parada na capital cearense já estava programada e que o piloto pediu ajuda por precaução porque detectou um aquecimento no motor. A Avianca reafirmou que o pouso foi normal.
Avião com passageiros da Azul sai da pista
Pouso errado em pista particular no MA durou 3 minutos, diz vigia
Um voo da Azul Linhas Aéreas que partiu de Fortaleza, no Ceará, com destino ao Piauí neste domingo (30) acabou pousando por “engano” em um aeroporto privado de Timon, no Maranhão. A "visita" surpresa causou espanto em quem estava próximo à pista. “Quando eu vi foi aquela ‘zuada’ no fim da pista, vi ele fazendo o retorno, parou por 2 ou 3 minutos e pegou voo novamente”, relatou o vigia do local, Francisco Vieira Sobrinho.
O avião era um moderno 190 da Embraer com 80 passageiros e 4 tripulantes. A distância entre a pista de propriedade particular e o aeroporto de Teresina é tão pequena (6 km), que a carta que os pilotos recebem para fazer um pouco visual mostra as duas pistas.
Sobre o incidente, a Infraero afirmou que não teve nenhuma responsabilidade, o aeroporto de Teresina estava preparado para receber o avião. “Essa infra-estrutura estava totalmente disponível, cabe à companhia aérea fazer suas investigações e suas avaliações”, disse o Superintendente da Infraero, Wilson Estrela Oliveira.
Caminhão bate em avião da Gol no aeroporto de Congonhas1
Um caminhão que transportava alimentos se chocou com uma aeronave da Gol no aeroporto de Congonhas na tarde desta sexta-feira (10). O avião, que fazia o voo 1528, com destino ao aeroporto de Santos Dumont, no Rio de Janeiro, teve que ser removido para manutenção.
Os 150 passageiros que estavam na aeronave foram acomodados em outro voo, que decolou com a mesma numeração, às 14h15.
A colisão ocorreu por volta de 13h10. O caminhão é de uma empresa terceirizada que presta serviços para a própria Gol. Ninguém ficou ferido, segundo a assessoria da Gol. As causas do acidente ainda estão sendo investigadas.
Avião da TAM sai da pista ao aterrissar
Um Fokker-100 da TAM derrapou ontem às 8h44 ao aterrissar no aeroporto Santos Dumont, no centro do Rio.
No pouso, a aeronave derrapou na pista e foi parar no gramado ao lado, a cerca de 100 m da baía da Guanabara, onde estacionou com a asa esquerda encostada no chão e o trem de pouso traseiro do mesmo lado quebrado. Não houve feridos.
O vôo 904, que saiu de São Paulo às 7h50, transcorreu normalmente, segundo os passageiros, até a aterrissagem.
Segundo o DAC (Departamento de Aviação Civil), órgão fiscalizador do setor, havia 106 pessoas a bordo -101 passageiros e 5 tripulantes. A TAM informou que os passageiros eram 107.
O DAC classificou o episódio de "incidente grave" e informou que não há registros anteriores sobre incidentes ou acidentes com a mesma aeronave.
Em nota oficial divulgada na tarde de ontem, o DAC diz que "houve fratura do trem de pouso esquerdo, seguida de perda do controle direcional da aeronave e a consequente saída da pista pela lateral esquerda".
A perícia sobre os motivos do incidente está sendo conduzida pela Divisão de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, do DAC, e pela empresa. A caixa-preta do avião, com a gravação das conversas do piloto com a torre de comando do aeroporto, deve ser ouvida hoje.
Os passageiros desembarcaram do avião normalmente, com o auxílio da equipe de emergência do Santos Dumont, composta por 80 pessoas, incluindo bombeiros. Dois ou três passageiros saíram pela porta emergencial traseira, segundo a TAM. A Infraero, que administra o aeroporto, informou que a equipe de emergência passou por uma simulação um mês antes.
Alguns passageiros estranharam o fato de não ter sido usado escorregador para descer do avião, mas a TAM informou que a aeronave estava fora de perigo.
O aeroporto suspendeu pousos e decolagens por cerca de meia hora, voltando a operar às 9h15, usando a pista auxiliar. No intervalo, três aviões -um da Rio Sul e dois da Vasp- que esperavam autorização para aterrissar foram desviados para o Aeroporto Internacional Tom Jobim.
Os passageiros criticaram o atendimento em terra por parte da TAM e a demora na liberação da bagagem, que só saiu do avião por volta das 12h. Segundo a empresa, as bagagens não puderam ser retiradas antes porque a porta de acesso ao compartimento estava encostada no chão.
No pouso, a aeronave derrapou na pista e foi parar no gramado ao lado, a cerca de 100 m da baía da Guanabara, onde estacionou com a asa esquerda encostada no chão e o trem de pouso traseiro do mesmo lado quebrado. Não houve feridos.
O vôo 904, que saiu de São Paulo às 7h50, transcorreu normalmente, segundo os passageiros, até a aterrissagem.
Segundo o DAC (Departamento de Aviação Civil), órgão fiscalizador do setor, havia 106 pessoas a bordo -101 passageiros e 5 tripulantes. A TAM informou que os passageiros eram 107.
O DAC classificou o episódio de "incidente grave" e informou que não há registros anteriores sobre incidentes ou acidentes com a mesma aeronave.
Em nota oficial divulgada na tarde de ontem, o DAC diz que "houve fratura do trem de pouso esquerdo, seguida de perda do controle direcional da aeronave e a consequente saída da pista pela lateral esquerda".
A perícia sobre os motivos do incidente está sendo conduzida pela Divisão de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, do DAC, e pela empresa. A caixa-preta do avião, com a gravação das conversas do piloto com a torre de comando do aeroporto, deve ser ouvida hoje.
Os passageiros desembarcaram do avião normalmente, com o auxílio da equipe de emergência do Santos Dumont, composta por 80 pessoas, incluindo bombeiros. Dois ou três passageiros saíram pela porta emergencial traseira, segundo a TAM. A Infraero, que administra o aeroporto, informou que a equipe de emergência passou por uma simulação um mês antes.
Alguns passageiros estranharam o fato de não ter sido usado escorregador para descer do avião, mas a TAM informou que a aeronave estava fora de perigo.
O aeroporto suspendeu pousos e decolagens por cerca de meia hora, voltando a operar às 9h15, usando a pista auxiliar. No intervalo, três aviões -um da Rio Sul e dois da Vasp- que esperavam autorização para aterrissar foram desviados para o Aeroporto Internacional Tom Jobim.
Os passageiros criticaram o atendimento em terra por parte da TAM e a demora na liberação da bagagem, que só saiu do avião por volta das 12h. Segundo a empresa, as bagagens não puderam ser retiradas antes porque a porta de acesso ao compartimento estava encostada no chão.
Avião da TAM sai da pista ao aterrissar
Um Fokker-100 da TAM derrapou ontem às 8h44 ao aterrissar no aeroporto Santos Dumont, no centro do Rio.
No pouso, a aeronave derrapou na pista e foi parar no gramado ao lado, a cerca de 100 m da baía da Guanabara, onde estacionou com a asa esquerda encostada no chão e o trem de pouso traseiro do mesmo lado quebrado. Não houve feridos.
O vôo 904, que saiu de São Paulo às 7h50, transcorreu normalmente, segundo os passageiros, até a aterrissagem.
Segundo o DAC (Departamento de Aviação Civil), órgão fiscalizador do setor, havia 106 pessoas a bordo -101 passageiros e 5 tripulantes. A TAM informou que os passageiros eram 107.
O DAC classificou o episódio de "incidente grave" e informou que não há registros anteriores sobre incidentes ou acidentes com a mesma aeronave.
Em nota oficial divulgada na tarde de ontem, o DAC diz que "houve fratura do trem de pouso esquerdo, seguida de perda do controle direcional da aeronave e a consequente saída da pista pela lateral esquerda".
A perícia sobre os motivos do incidente está sendo conduzida pela Divisão de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, do DAC, e pela empresa. A caixa-preta do avião, com a gravação das conversas do piloto com a torre de comando do aeroporto, deve ser ouvida hoje.
Os passageiros desembarcaram do avião normalmente, com o auxílio da equipe de emergência do Santos Dumont, composta por 80 pessoas, incluindo bombeiros. Dois ou três passageiros saíram pela porta emergencial traseira, segundo a TAM. A Infraero, que administra o aeroporto, informou que a equipe de emergência passou por uma simulação um mês antes.
Alguns passageiros estranharam o fato de não ter sido usado escorregador para descer do avião, mas a TAM informou que a aeronave estava fora de perigo.
O aeroporto suspendeu pousos e decolagens por cerca de meia hora, voltando a operar às 9h15, usando a pista auxiliar. No intervalo, três aviões -um da Rio Sul e dois da Vasp- que esperavam autorização para aterrissar foram desviados para o Aeroporto Internacional Tom Jobim.
Os passageiros criticaram o atendimento em terra por parte da TAM e a demora na liberação da bagagem, que só saiu do avião por volta das 12h. Segundo a empresa, as bagagens não puderam ser retiradas antes porque a porta de acesso ao compartimento estava encostada no chão.
No pouso, a aeronave derrapou na pista e foi parar no gramado ao lado, a cerca de 100 m da baía da Guanabara, onde estacionou com a asa esquerda encostada no chão e o trem de pouso traseiro do mesmo lado quebrado. Não houve feridos.
O vôo 904, que saiu de São Paulo às 7h50, transcorreu normalmente, segundo os passageiros, até a aterrissagem.
Segundo o DAC (Departamento de Aviação Civil), órgão fiscalizador do setor, havia 106 pessoas a bordo -101 passageiros e 5 tripulantes. A TAM informou que os passageiros eram 107.
O DAC classificou o episódio de "incidente grave" e informou que não há registros anteriores sobre incidentes ou acidentes com a mesma aeronave.
Em nota oficial divulgada na tarde de ontem, o DAC diz que "houve fratura do trem de pouso esquerdo, seguida de perda do controle direcional da aeronave e a consequente saída da pista pela lateral esquerda".
A perícia sobre os motivos do incidente está sendo conduzida pela Divisão de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, do DAC, e pela empresa. A caixa-preta do avião, com a gravação das conversas do piloto com a torre de comando do aeroporto, deve ser ouvida hoje.
Os passageiros desembarcaram do avião normalmente, com o auxílio da equipe de emergência do Santos Dumont, composta por 80 pessoas, incluindo bombeiros. Dois ou três passageiros saíram pela porta emergencial traseira, segundo a TAM. A Infraero, que administra o aeroporto, informou que a equipe de emergência passou por uma simulação um mês antes.
Alguns passageiros estranharam o fato de não ter sido usado escorregador para descer do avião, mas a TAM informou que a aeronave estava fora de perigo.
O aeroporto suspendeu pousos e decolagens por cerca de meia hora, voltando a operar às 9h15, usando a pista auxiliar. No intervalo, três aviões -um da Rio Sul e dois da Vasp- que esperavam autorização para aterrissar foram desviados para o Aeroporto Internacional Tom Jobim.
Os passageiros criticaram o atendimento em terra por parte da TAM e a demora na liberação da bagagem, que só saiu do avião por volta das 12h. Segundo a empresa, as bagagens não puderam ser retiradas antes porque a porta de acesso ao compartimento estava encostada no chão.
Voo American Airlines 587
O Voo American Airlines 587 foi realizado por umAirbus A300 que partiu do Aeroporto Internacional John F. Kennedy em 12 de novembro de 2001. Logo após adecolagem o avião entrou em uma esteira de turbulência. O co-piloto que estava no comando do aparelho, "exagerou" nos controles do leme, quebrando-o. Ele despenhou-se e caiu sobre Nova York nos Estados Unidos, em Belle Harborno Queens. Logo após o acidente, foi encontrado o estabilizador vertical do avião que estava flutuando sobre a baía. Foi o segundo acidente nos Estados Unidos com maior número devítimas até aquele momento, matando 260 ocupantes do avião e mais cinco pessoas em solo 1 .
(Wikipedia)
(Wikipedia)
Avião turco vai prosseguir viagem até São Paulo após pouso forçado no Marrocos
O avião da Turkish Airlines (Linhas Aéreas Turcas), que hoje (30) fez um pouso de emergência no Marrocos, após uma ameaça de bomba, vai seguir viagem até São Paulo, anunciou a companhia. Após uma busca minuciosa no Boeing 777-300ER, que fazia a ligação entre Istambul e São Paulo, concluiu-se que a ameaça era falsa e que o avião poderia prosseguir até seu destino no Brasil.O voo foi desviado para o Aeroporto Internacional Mohammed 5 de Casablanca. Após a necessária investigação a bordo, concluiu-se que a denúncia não era verdadeira, conforme comunicado da companhia turca.
O Boeing da Turkish Airlines, que decolou de Istambul às 9h30 (hora local, 8h30 em Lisboa) aterrissou em segurança no Aeroporto de Casablanca às 13h30 (hora de Lisboa), após emitir um alerta de emergência por suposta ameaça da bomba.
A agência estatal turca Anatolia informou que membros da tripulação encontraram um papel num dos banheiros onde estava escrita a palavra “bomba”. Após alertarem o piloto, foi decidido pedir autorização para aterrissar no aeroporto que se encontrava mais perto.
Posteriormente, a Turkish Airlines disse que o avião prosseguiria até São Paulo. “Os nossos passageiros vão ser reconduzidos a bordo e o voo vai prosseguir até São Paulo, após ser concluída a limpeza, o reabastecimento e emitidas as autorizações necessárias”, informou a empresa.
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