O Voo American Airlines 587 foi realizado por umAirbus A300 que partiu do Aeroporto Internacional John F. Kennedy em 12 de novembro de 2001. Logo após adecolagem o avião entrou em uma esteira de turbulência. O co-piloto que estava no comando do aparelho, "exagerou" nos controles do leme, quebrando-o. Ele despenhou-se e caiu sobre Nova York nos Estados Unidos, em Belle Harborno Queens. Logo após o acidente, foi encontrado o estabilizador vertical do avião que estava flutuando sobre a baía. Foi o segundo acidente nos Estados Unidos com maior número devítimas até aquele momento, matando 260 ocupantes do avião e mais cinco pessoas em solo 1 .
(Wikipedia)
sexta-feira, 18 de abril de 2014
quarta-feira, 16 de abril de 2014
12 passageiros ficam feridos após turbulência e avião faz pouso no CE
Doze passageiros ficaram feridos durante um voo da TAM que fazia o trajeto Madri-São Paulo na madrugada desta segunda-feira (2). A aeronave teve de realizar um pouso de emergência à 1h43 no Aeroporto Internacional de Fortaleza.
Segundo passageiros do voo 8065, houve uma forte turbulência no ar. Os 12 passageiros feridos foram encaminhados para atendimento de emergência. A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) informa apenas que o avião da TAM teve de realizar um pouso técnico, mas não detalha a causa ou a gravidade dos ferimentos dos passageiros.
domingo, 13 de abril de 2014
Avião da TAM sai da pista ao aterrissar
Um Fokker-100 da TAM derrapou ontem às 8h44 ao aterrissar no aeroporto Santos Dumont, no centro do Rio.
No pouso, a aeronave derrapou na pista e foi parar no gramado ao lado, a cerca de 100 m da baía da Guanabara, onde estacionou com a asa esquerda encostada no chão e o trem de pouso traseiro do mesmo lado quebrado. Não houve feridos.
O vôo 904, que saiu de São Paulo às 7h50, transcorreu normalmente, segundo os passageiros, até a aterrissagem.
Segundo o DAC (Departamento de Aviação Civil), órgão fiscalizador do setor, havia 106 pessoas a bordo -101 passageiros e 5 tripulantes. A TAM informou que os passageiros eram 107.
O DAC classificou o episódio de "incidente grave" e informou que não há registros anteriores sobre incidentes ou acidentes com a mesma aeronave.
Em nota oficial divulgada na tarde de ontem, o DAC diz que "houve fratura do trem de pouso esquerdo, seguida de perda do controle direcional da aeronave e a consequente saída da pista pela lateral esquerda".
A perícia sobre os motivos do incidente está sendo conduzida pela Divisão de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, do DAC, e pela empresa. A caixa-preta do avião, com a gravação das conversas do piloto com a torre de comando do aeroporto, deve ser ouvida hoje.
Os passageiros desembarcaram do avião normalmente, com o auxílio da equipe de emergência do Santos Dumont, composta por 80 pessoas, incluindo bombeiros. Dois ou três passageiros saíram pela porta emergencial traseira, segundo a TAM. A Infraero, que administra o aeroporto, informou que a equipe de emergência passou por uma simulação um mês antes.
Alguns passageiros estranharam o fato de não ter sido usado escorregador para descer do avião, mas a TAM informou que a aeronave estava fora de perigo.
O aeroporto suspendeu pousos e decolagens por cerca de meia hora, voltando a operar às 9h15, usando a pista auxiliar. No intervalo, três aviões -um da Rio Sul e dois da Vasp- que esperavam autorização para aterrissar foram desviados para o Aeroporto Internacional Tom Jobim.
Os passageiros criticaram o atendimento em terra por parte da TAM e a demora na liberação da bagagem, que só saiu do avião por volta das 12h. Segundo a empresa, as bagagens não puderam ser retiradas antes porque a porta de acesso ao compartimento estava encostada no chão.
No pouso, a aeronave derrapou na pista e foi parar no gramado ao lado, a cerca de 100 m da baía da Guanabara, onde estacionou com a asa esquerda encostada no chão e o trem de pouso traseiro do mesmo lado quebrado. Não houve feridos.
O vôo 904, que saiu de São Paulo às 7h50, transcorreu normalmente, segundo os passageiros, até a aterrissagem.
Segundo o DAC (Departamento de Aviação Civil), órgão fiscalizador do setor, havia 106 pessoas a bordo -101 passageiros e 5 tripulantes. A TAM informou que os passageiros eram 107.
O DAC classificou o episódio de "incidente grave" e informou que não há registros anteriores sobre incidentes ou acidentes com a mesma aeronave.
Em nota oficial divulgada na tarde de ontem, o DAC diz que "houve fratura do trem de pouso esquerdo, seguida de perda do controle direcional da aeronave e a consequente saída da pista pela lateral esquerda".
A perícia sobre os motivos do incidente está sendo conduzida pela Divisão de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, do DAC, e pela empresa. A caixa-preta do avião, com a gravação das conversas do piloto com a torre de comando do aeroporto, deve ser ouvida hoje.
Os passageiros desembarcaram do avião normalmente, com o auxílio da equipe de emergência do Santos Dumont, composta por 80 pessoas, incluindo bombeiros. Dois ou três passageiros saíram pela porta emergencial traseira, segundo a TAM. A Infraero, que administra o aeroporto, informou que a equipe de emergência passou por uma simulação um mês antes.
Alguns passageiros estranharam o fato de não ter sido usado escorregador para descer do avião, mas a TAM informou que a aeronave estava fora de perigo.
O aeroporto suspendeu pousos e decolagens por cerca de meia hora, voltando a operar às 9h15, usando a pista auxiliar. No intervalo, três aviões -um da Rio Sul e dois da Vasp- que esperavam autorização para aterrissar foram desviados para o Aeroporto Internacional Tom Jobim.
Os passageiros criticaram o atendimento em terra por parte da TAM e a demora na liberação da bagagem, que só saiu do avião por volta das 12h. Segundo a empresa, as bagagens não puderam ser retiradas antes porque a porta de acesso ao compartimento estava encostada no chão.
Caminhão bate em avião da Gol no aeroporto de Congonhas1
Um caminhão que transportava alimentos se chocou com uma aeronave da Gol no aeroporto de Congonhas na tarde desta sexta-feira (10). O avião, que fazia o voo 1528, com destino ao aeroporto de Santos Dumont, no Rio de Janeiro, teve que ser removido para manutenção.
Os 150 passageiros que estavam na aeronave foram acomodados em outro voo, que decolou com a mesma numeração, às 14h15.
A colisão ocorreu por volta de 13h10. O caminhão é de uma empresa terceirizada que presta serviços para a própria Gol. Ninguém ficou ferido, segundo a assessoria da Gol. As causas do acidente ainda estão sendo investigadas.
A companha lamentou o “desconforto” causado pelo acidente e afirma que “prestou toda a assistência a seus passageiros.”
Pouso errado em pista particular no MA durou 3 minutos, diz vigia
Um voo da Azul Linhas Aéreas que partiu de Fortaleza, no Ceará, com destino ao Piauí neste domingo (30) acabou pousando por “engano” em um aeroporto privado de Timon, no Maranhão. A "visita" surpresa causou espanto em quem estava próximo à pista. “Quando eu vi foi aquela ‘zuada’ no fim da pista, vi ele fazendo o retorno, parou por 2 ou 3 minutos e pegou voo novamente”, relatou o vigia do local, Francisco Vieira Sobrinho.
O avião era um moderno 190 da Embraer com 80 passageiros e 4 tripulantes. A distância entre a pista de propriedade particular e o aeroporto de Teresina é tão pequena (6 km), que a carta que os pilotos recebem para fazer um pouco visual mostra as duas pistas.
Sobre o incidente, a Infraero afirmou que não teve nenhuma responsabilidade, o aeroporto de Teresina estava preparado para receber o avião. “Essa infra-estrutura estava totalmente disponível, cabe à companhia aérea fazer suas investigações e suas avaliações”, disse o Superintendente da Infraero, Wilson Estrela Oliveira.
Avião com passageiros da Azul sai da pista
Avião comercial faz um pouso de emergência no aeroporto de Brasília
Um jato comercial fez um pouso de emergência em Brasília que terminou com o avião bastante danificado, mas sem feridos.
O problema do avião foi causado por um defeito no circuito hidráulico número 1, que impediu que o trem dianteiro, mesmo baixado, permanecesse travado. E já havia sido percebido em voo pelos pilotos que tentaram, sem êxito, garantir que o trem de pouso pudesse ser usado com segurança.
Foi quando o comandante Eduardo Verli, com calma e profissionalismo, comunica à torre de Brasília que vai declarar emergência e precisa de todo apoio no solo.
“Não obtivemos sucesso, ainda temos a informação do trem de nariz ainda que não baixado e travado. A partir de agora, a gente declara emergência. A gente ainda tem ainda aproximadamente mais 17, 18 minutos de combustível. Eu não quero assustar os passageiros com passagem baixa, vou prosseguir, solicito apoio de solo, bombeiros e ambulância”, disse o comandante em comunicação com a torre do Aeroporto JK, em Brasília.
A aeronave, um Fokker 100 de fabricação holandesa, veio para pouso na cabeceira 11 da direita, uma das pistas mais longas e modernas dos aeroportos brasileiros.
Como sempre, o piloto fez o avião tocar o solo apenas com as rodas do trem principal, que fica junto às asas, segurando o nariz no alto até que a perda de velocidade o baixasse. Bombeiros tinham preparado a pista com espuma, para evitar incêndio a partir das faíscas do contato do metal do avião com o asfalto.
Era pouco mais que 17h40, e a pista com o avião acidentado ficou fechada até as 21h, com pousos e decolagens sendo efetuadas na antiga pista de número 1.
44 passageiros e cinco tripulantes estavam a bordo. Todos desembarcaram pelos escorregadores infláveis e ninguém ficou ferido. "Eu senti que todo mundo ficou muito tranquilo. A forma como ele passou para a gente o problema foi muito tranquilo. Não houve nenhuma tumulto. É claro que algumas pessoas são mais suscetíveis com esse tipo de vento", lembra o engenheiro agrônomo Roque Marinato.
Em nota, a Avianca disse que, durante todo o tempo, priorizou o atendimento aos passageiros. Dos 44 passageiros, 14 tinham como destino Brasília e foram para casa. 20 seguiram viagem para outras cidades em voos da própria companhia. Nove adultos e uma criança foram acomodados em um hotel.
Segundo a Infraero, horas antes do pouso forçado em Brasília, o piloto de outro avião da Avianca pediu que o aeroporto de Fortaleza também se preparasse para uma situação de emergência, mas acabou pousando normalmente, às 15h43. Nesse voo, não havia passageiros no voo, apenas a tripulação.
A Avianca informou que o avião que pousou em Fortaleza é novo e que saiu da Europa para ser levado para a Colômbia, onde vai operar. A companhia disse que a parada na capital cearense já estava programada e que o piloto pediu ajuda por precaução porque detectou um aquecimento no motor. A Avianca reafirmou que o pouso foi normal.
terça-feira, 8 de abril de 2014
Avião faz pouso de emergência em Porto Velho após pane na turbina
Um avião que saiu de Porto Velho com destino a Manaus, na tarde desta segunda-feira (7), teve que retornar, após 25 minutos de voo, e fazer pouso forçado no Aeroporto Internacional Governador Jorge Teixeira, em Porto Velho, após apresentar pane na turbina esquerda, segundo o comandante da aeronave.
O avião tinha saído de Cuiabá. O voo 2815, com cerca de 60 passageiros, teve que ser interrompido em meio a uma turbulência. A aeronave é um modelo turboélice atr 72-500 usado apenas para voos curtos.
A passageira Regina Rodrigues de Freitas contou os momentos de pânico. “O comandante avisou que teria que voltar por causa de um problema na turbina esquerda do avião”.
A Infraero informou que havia disponibilizado todo o aparato para um pouso de emergência mas o piloto conseguiu aterrissar com segurança e nenhum passageiro sofreu ferimentos.
Ninguém da companhia Azul foi encontrada para falar sobre o assunto.
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